Como o Coronavírus se relaciona com o Criptomercado

Apesar de parecer que esse assunto nada tem a ver com o mercado dos criptoativos, as coisas podem estar relacionadas de diversas formas. Poderíamos abordar a maior parte delas, mas vamos nos limitar à duas, que consideramos as mais diretas.

Comportamento entre Mercados

A primeira é a simples relação de preço que existe entre o Bitcoin e as bolsas de valores do mercado financeiro tradicional. Existe uma expectativa de que em momentos de baixa, o Bitcoin reaja positivamente, funcionando como se fosse uma opção para momentos de incerteza, um porto seguro. E assim tem sido, na maior parte dos casos. Qual a razão de agora isso não estar acontecendo?

Os eventos são muito recentes, então é bem complicado concluir qualquer coisa à respeito. O que é certo é que a tecnologia se mostra cada vez mais sólida e que o Bitcoin e outros criptoativos importantes, de maneira geral, estão performando de maneira extremamente positiva desde o início de 2020. Portanto correções são esperadas, independente de fatores externos, mesmo para ativos que possuem propriedades de reserva de valor.

Ou seja, a respeito do preço e das propriedades do BTC, nada parece ter mudado, apesar da associação constantemente feita com ativos do mercado financeiro tradicional. Esses estão sofrendo, afinal industrias inteiras estão em stand by por conta do risco de contagio, o que faz com que toda a cadeia produtiva mundial seja prejudicada. Se essa incerteza persistir o Bitcoin segue sendo uma opção de safe heaven.

O fim do dinheiro de papel

A segunda relação do Coronavírus com o Bitcoin é o simples fato de ele se propagar através do contato, seja com outras pessoas infectadas ou objetos que estiveram em posse delas. Dentre os objetos mais perigosos, já que “trocam de mão” diversas vezes ao dia, está o dinheiro de papel.

Estudos apontam para o risco de contagio em superfícies solidas, como uma folha de papel, entre 8 e 12 horas. No caso do dinheiro de papel, por conta do material utilizado em sua produção, o risco aumenta para até 3 dias. Estamos falando aqui de um potencial transmissor de doenças, que esta completamente presente no nosso dia-a-dia, mas que pode ser substituído por ativos digitais, como é o caso do Bitcoin.

Obviamente que essa mudança não acontecerá do dia para a noite, afinal não parecia relevante até o presente momento – não por esses motivos. Mas agora, com o surgimento dessa doença, que se mostra de difícil controle, o dinheiro de papel passa a fazer menos sentido ainda e não deve durar muito tempo.

Essa mudança deverá acelerar a criação de ativos digitais emitidos pelos estados – já esta acontecendo – e que, no final das contas, acabará trazendo mais pessoas para o mercado dos criptoativos autônomos descentralizados.

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